top of page

Guerrilheiros, bandidos e oportunistas políticos: a mistura que nos governa

O Brasil de hoje é o Reino do Lumpemproletariado no comando da nação


ree

Brasil — é preciso desnudar a realidade ao povo: o motivo dessas sanções são as provocações e a farsa da “soberania nacional”, usada para servir aos inimigos dos EUA.


A retórica oficial do governo brasileiro finge surpresa com as recentes taxações impostas por Donald Trump aos produtos brasileiros. Mas esses atos não são apenas barreiras comerciais: são, na prática, sanções políticas disfarçadas, um recado direto à deterioração institucional, à criminalização da oposição e à implantação de um regime autoritário sob verniz democrático.


Trump e o setor conservador dos EUA sabem muito bem o que está acontecendo no Brasil. O silêncio cúmplice do governo frente a ditaduras comunistas, os ataques às instituições religiosas e a perseguição a adversários políticos acenderam todos os alertas.


Ao mesmo tempo, Lula segue provocando os EUA: chama Israel de genocida, minimiza o terrorismo do Hamas, denuncia a OTAN e exalta regimes como Cuba, Nicarágua e Irã — tudo isso enquanto acusa Washington de “intervencionismo”.


Essa retórica de defesa da soberania nacional é um truque velho, usado por todos os socialistas ao longo da história para blindar seus regimes autoritários:


  • Fidel Castro proclamava a independência cubana enquanto era satélite soviético;

  • Hugo Chávez denunciava o imperialismo, enquanto entregava a Venezuela ao Foro de São Paulo e à China;

  • Lula segue o script: fala em autodeterminação, mas executa fielmente a cartilha da revolução globalista autoritária.


Nada disso é coincidência. É projeto. O Brasil de hoje é produto de décadas de engenharia revolucionária, de infiltração ideológica e corrosão institucional. O lumpemproletariado não é apenas uma consequência social, mas uma ferramenta estratégica de poder, utilizada conscientemente para destruir a estrutura moral, econômica e política da nação.


Gramsci, a Escola de Frankfurt, o Foro de São Paulo e o globalismo marxista traçaram as bases. FHC consolidou. Lula executou. Haddad administra. E o povo... acredita na mídia militante e vendida enquanto obedece.


Há ainda um elemento não menos importante nesse enredo: a elite empresarial brasileira — os chamados "Faria Limers", banqueiros, grandes grupos empresariais e famílias tradicionais, que fingem surpresa com o atual momento, mas que, ao longo do último século, controlaram e exploraram o sistema político para aumentar seus lucros e poder.


Portanto, enquanto essa lógica persistir, o Brasil continuará aprisionado num ciclo de conflitos, miséria, dependência e falsos salvadores. O país será mantido de joelhos diante do comunismo disfarçado, repetindo slogans de inclusão, enquanto é governado por corruptos, sociopatas e revolucionários fracassados.


A ruptura com esse ciclo só virá com a restauração da verdadeira soberania nacional, o resgate da cultura ocidental cristã e a coragem de denunciar o óbvio: estamos sendo governados por um projeto ideológico de dominação cultural e geopolítica, que vê o povo brasileiro apenas como massa útil para a revolução e seus interesses globais.


Mais uma vez, longe de ser resultado do acaso, o Brasil de hoje é fruto da aplicação consciente de um projeto revolucionário — que usa, neste momento, o lumpemproletariado como peça central na posição de comando do país. Eles estão com a caneta na mão.


É a tradução prática da teoria gramsciana da hegemonia cultural, intensificada pela visão da Escola de Frankfurt, com o suporte geopolítico de potências autoritárias que desejam romper a ordem ocidental.


O lumpemproletariado não é um problema social a ser superado, mas uma força política intencionalmente mantida, alimentada e promovida. Serve, governa e dita o rumo da nação — em nome de causas revolucionárias globais.


 
 
 

Comentários


2.png

ESCOLA DE ALFABETIZAÇÃO POLÍTICA

por Rosimeire Abrahão

bottom of page